pur sorte em hebraico , purim sorte dupla - sophia - saber sabedoria do grego- - que tenhamos sorte e sabedoria sempre
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
primeira serie C - EJA _ VERDADE FLEXIVEL
imagine fazer as necessidades nas planta...Urinol de Eddie Gandelman. (Fonte da imagem: Tuvie)
Já diz o ditado que, quando a natureza chama, é melhor atender. E numa dessas pode acabar sobrando para um inocente arbusto. Felizmente, no que depender do designer Eddie Gandelman, as plantinhas poderão tirar proveito da situação um tanto desconfortável.
Gandleman pensou em um urinol público mais higiênico, discreto e capaz de utilizar a urina para regar plantas. A estrutura proposta tem quatro urinóis com espaço e privacidade para quem precisa se aliviar e, na parte central, uma estrutura que coleta e filtra a urina para utilizá-la para regar uma planta na parte de cima.
De acordo com o site Tuvie, que divulga projetos de design, o processo de filtragem é dividido em três etapas e foi aprovado por um professor de toxicologia.
Já o site Tree Hugger consultou Michael Hines, de outro site, o Trend Hunter (que pode ser traduzido como “Caçador de Tendências”), e a ideia lhe soou boa. Para Hines, bares e restaurantes podem cultivar vegetais ou frutas, ao mesmo tempo economizando em gastos e diminuindo a emissão de carbono. Obviamente, nesse caso, será necessário certificar a eficiência do mecanismo de filtragem para evitar contaminações.
E, por mais que a eficácia seja comprovada, não se pode dizer que a ideia de aproximar dejetos humanos com o cultivo de plantas e frutas é facilmente aceita pelo público. Ao que tudo indica, a natureza agora vai chamar e, de quebra, ser mais correspondida do que se pode pensar.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/10918-urinol-ecologicamente-correto-filtra-a-urina-para-regar-plantas.htm#ixzz1WpVTVvME
1primeira serieC EJA -para a feira cultural -uma verdade flexivel
Brasileiro Inventa Canudo Que Transforma Urina Em Água Potável
Enquanto os pilotos de Fórmula 1 brasileiros vêm andando meio devagar, o primo do bicampeão Emerson Fittipaldi está dando o que falar. O jornalista e empresário Ricardo Fittipaldi desenvolveu um canudinho especial capaz de transformar até urina em água potável.
À primeira vista, parece alquimia barata ou balela. Mas não é — tanto que o aparelho foi aprovado tranquilamente em testes no Inmetro e Anvisa, além de ter sido utilizado com sucesso em missões do exército brasileiro para purificação de água de esgoto no Haiti.
Ampliar (Fonte da imagem: Revista ALFA)
A peça, através de três estágios cumulativos de filtragem, consegue remover os mais variados tipos de impurezas, desde resíduos sólidos até micro-organismos. Em alguns segundos, uma porção de água escura e contaminada torna-se incolor, saudável e passível de consumo.
O produto, batizado de H2L, deve chegar às lojas brasileiras em breve, custando cerca de R$ 350. Devido à leveza (pesa apenas 36 gramas) e às dimensões (mede 226 milímetros), o canudo pode ser facilmente transportado e também ser produzido em série — o que leva seu criador a acreditar que a invenção será muito popular no futuro.
AmpliarProduto em ação, puricando a urina e a transformando em
água própria para consumo. (Fonte da imagem: Revista ALFA)
água própria para consumo. (Fonte da imagem: Revista ALFA)
Segundo Fittipaldi, o canudo também é capaz de conservar os sais minerais na água e pode filtrar até 200 litros de fluídos durante sua vida útil (que dura, em média, 30 a 40 dias). Em tempos em que já falta água em vários países subdesenvolvidos, esse pequeno objeto pode ser de grande valor para ajuda humanitária.
1primeira serieC EJA -para a feira cultural -uma verdade flexivel
Ciências Novas
Além dos vários ramos que hoje se apresentam há possibilidades de que surjam no futuro ramos completamente novos de ciência, sendo que alguns já se encontram no estado um tanto além do embrionário.
Vejamos a seguir as condições sob as quais isso aconteceria. A maneira mais comum é a de que dois ou mais ramos de ciências já concluídas se combinem, produzindo um novo ramo ou alargamento da região de pesquisa, isto é, o cultivo da “região marginal”. Diferindo destas, temos as ciências verdadeiramente novas, que nascem quando o crescente desenvolvimento tecnológico gera fatos experimentais completamente novos, ou quando as invenções tecnológicas possibilitam repentinamente a apresentação de fatos que até o momento careciam de meios de descrições, embora fossem experimentados cotidianamente. E claro que, segundo a teoria já exposta, apenas a descrição dos fatos não nos leva à ciência, sendo necessária a classificação e depois a abstração das propriedades comuns de cada ramo classificado. Exemplificaremos a seguir:
Vejamos a seguir as condições sob as quais isso aconteceria. A maneira mais comum é a de que dois ou mais ramos de ciências já concluídas se combinem, produzindo um novo ramo ou alargamento da região de pesquisa, isto é, o cultivo da “região marginal”. Diferindo destas, temos as ciências verdadeiramente novas, que nascem quando o crescente desenvolvimento tecnológico gera fatos experimentais completamente novos, ou quando as invenções tecnológicas possibilitam repentinamente a apresentação de fatos que até o momento careciam de meios de descrições, embora fossem experimentados cotidianamente. E claro que, segundo a teoria já exposta, apenas a descrição dos fatos não nos leva à ciência, sendo necessária a classificação e depois a abstração das propriedades comuns de cada ramo classificado. Exemplificaremos a seguir:
Exemplo1.
Ciência do espaço cósmico: — Existe uma possibilidade de surgir no futuro uma ciência denominada, por exemplo, “cosmoespaçologia”, que é diferente da física do espaço. O desenvolvimento de satélites artificiais trouxe novos conhecimentos sobre o espaço cósmico. Mas, por enquanto, pode-se dizer que ainda se acha no estágio de descrições cronológicas em que se descreve, por exemplo, como foram descobertos tais e tais fatos por um satélite artificial no dia xx de 20yy. Não existe ainda uma acumulação suficientemente grande de dados para que se necessite de uma classificação. Portanto, mesmo que venha a ser um novo ramo da ciência, será um problema do futuro. Presentemente, é possível pesquisar esse ramo dividindo-o em vários ramos das ciências existentes. Por outro lado, devido ao desenvolvimento dessa tecnologia, já começaram a ser obtidas informações novas e, portanto, é mais provável que no futuro venha surgir daí uma nova ciência.
Ciência do espaço cósmico: — Existe uma possibilidade de surgir no futuro uma ciência denominada, por exemplo, “cosmoespaçologia”, que é diferente da física do espaço. O desenvolvimento de satélites artificiais trouxe novos conhecimentos sobre o espaço cósmico. Mas, por enquanto, pode-se dizer que ainda se acha no estágio de descrições cronológicas em que se descreve, por exemplo, como foram descobertos tais e tais fatos por um satélite artificial no dia xx de 20yy. Não existe ainda uma acumulação suficientemente grande de dados para que se necessite de uma classificação. Portanto, mesmo que venha a ser um novo ramo da ciência, será um problema do futuro. Presentemente, é possível pesquisar esse ramo dividindo-o em vários ramos das ciências existentes. Por outro lado, devido ao desenvolvimento dessa tecnologia, já começaram a ser obtidas informações novas e, portanto, é mais provável que no futuro venha surgir daí uma nova ciência.
Exemplo 2.
Problema do olfato e paladar. — Entre os sentidos humanos, o problema da visão está bem compreendido devido ao aperfeiçoamento da óptica. Mas não existem ainda ciências do olfato e do paladar (gosto) em seus significados rigorosos. Sob o ponto de vista dos estágios, encontram-se estagnados no mais primitivo, onde ainda não se conhece nem mesmo como descrever os fenômenos. Portanto a sua transformação em ciência é problema de um futuro remoto.
Problema do olfato e paladar. — Entre os sentidos humanos, o problema da visão está bem compreendido devido ao aperfeiçoamento da óptica. Mas não existem ainda ciências do olfato e do paladar (gosto) em seus significados rigorosos. Sob o ponto de vista dos estágios, encontram-se estagnados no mais primitivo, onde ainda não se conhece nem mesmo como descrever os fenômenos. Portanto a sua transformação em ciência é problema de um futuro remoto.
Exemplo 3.
Problema da tradução: — Até essa fase, a tradução de textos, por exemplo, não era problema da ciência, mas sim da literatura. Entretanto, com o progresso do computador eletrônico, tornou-se possível, até certo ponto, fazê-la mecanicamente. Evidentemente, isso ainda não é perfeito. Existe inclusive um fato que parece uma piada: há duas ou três dezenas anos, quando foi traduzida mecanicamente uma sentença da Bíblia que significava “o espírito está desejoso, mas a carne é fraca”, do inglês para o russo, e depois re-traduzida do russo para o inglês, obteve-se uma sentença que significava “o vinho está delicioso, mas a carne é ruim”. Supondo que, no futuro, tais erros banais sejam eliminados, seriam necessários ainda muitos anos até se poder traduzir uma sentença bem escrita para outra bem escrita, uma sentença mal escrita para outra mal escrita, uma sentença de ofício para outra de ofício etc. Para isso, é preciso uma ciência denominada ciência de tradução. Se usarmos um computador com memória grande, será possível deixá-lo memorizar todas as sentenças de variadas espécies. Atualmente, está-se tentando classificá-las segundo várias regras, como, por exemplo, segundo a freqüência de adjetivos e advérbios, ou o comprimento de sentenças, e procurando leis gerais que devam ser daí abstraídas. Sob o ponto de vista de estágios, encontra-se no de classificação por tentativas e erros. Desse modo, existe uma grande probabilidade de tornar-se uma ciência, mas não se pode dizer que será em um futuro próximo.
Problema da tradução: — Até essa fase, a tradução de textos, por exemplo, não era problema da ciência, mas sim da literatura. Entretanto, com o progresso do computador eletrônico, tornou-se possível, até certo ponto, fazê-la mecanicamente. Evidentemente, isso ainda não é perfeito. Existe inclusive um fato que parece uma piada: há duas ou três dezenas anos, quando foi traduzida mecanicamente uma sentença da Bíblia que significava “o espírito está desejoso, mas a carne é fraca”, do inglês para o russo, e depois re-traduzida do russo para o inglês, obteve-se uma sentença que significava “o vinho está delicioso, mas a carne é ruim”. Supondo que, no futuro, tais erros banais sejam eliminados, seriam necessários ainda muitos anos até se poder traduzir uma sentença bem escrita para outra bem escrita, uma sentença mal escrita para outra mal escrita, uma sentença de ofício para outra de ofício etc. Para isso, é preciso uma ciência denominada ciência de tradução. Se usarmos um computador com memória grande, será possível deixá-lo memorizar todas as sentenças de variadas espécies. Atualmente, está-se tentando classificá-las segundo várias regras, como, por exemplo, segundo a freqüência de adjetivos e advérbios, ou o comprimento de sentenças, e procurando leis gerais que devam ser daí abstraídas. Sob o ponto de vista de estágios, encontra-se no de classificação por tentativas e erros. Desse modo, existe uma grande probabilidade de tornar-se uma ciência, mas não se pode dizer que será em um futuro próximo.
Exemplo 4.
Linguagem dos animais: — Até que ponto os animais possuem uma linguagem e até onde o homem pode entendê-la? Até agora, esse problema quase não tem sido tratado como uma ciência. Contudo, atualmente, se assim o desejarmos, dispomos de técnicas para descrever como, por exemplo, a gravação em fita, em disco etc. Também poderíamos experimentar várias maneiras de classificação rápidas, com auxilio de computadores eletrônicos. Se daí se descobrirem leis, tornar-se-á uma ciência. Sob o ponto de vista de estágios, podemos Exemplo 5.
Linguagem dos animais: — Até que ponto os animais possuem uma linguagem e até onde o homem pode entendê-la? Até agora, esse problema quase não tem sido tratado como uma ciência. Contudo, atualmente, se assim o desejarmos, dispomos de técnicas para descrever como, por exemplo, a gravação em fita, em disco etc. Também poderíamos experimentar várias maneiras de classificação rápidas, com auxilio de computadores eletrônicos. Se daí se descobrirem leis, tornar-se-á uma ciência. Sob o ponto de vista de estágios, podemos Exemplo 5.
Cibernética: — Foi apresentada depois da Segunda Guerra por Wiener (1894-1963), e é um sistema de novas ciências que foi construído com base no desenvolvimento de computadores eletrônicos, pensando-se que era necessário tratar globalmente o controle e a comunicação de animais e máquinas. Historicamente não foi depois do aparecimento da matemática que nasceram a geometria, a aritmética e a álgebra, mas, como na verdade foi exatamente o contrário, tem-se a impressão de que seja cedo demais para instituir essa espécie de sistema geral. Se a teoria de informação, a teoria de computador eletrônico, a teoria de feed-back, que são estudadas atualmente nesse campo, forem concluídas respectivamente, se as ciências mencionadas nos Exemplos 2 e 4 também forem completadas, se, em seguida, as propriedades comuns entre elas forem sendo esclarecidas, e se, finalmente, forem unificadas, surgindo daí a cibernética, então será ortodoxo sob o ponto de vista da “embriologia”. Entretanto, se esta for estabelecida no sentido de uma possibilidade por analogia (voltarei a falar disso), então não haverá problema.
dizer que, a despeito de possuirmos técnica, não estamos fazendo nem descrições.
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