pur sorte em hebraico , purim sorte dupla - sophia - saber sabedoria do grego- - que tenhamos sorte e sabedoria sempre
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
existencialismo de sartre
ALUNOS EJA 2011 -
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
primeira serie C - EJA _ VERDADE FLEXIVEL
imagine fazer as necessidades nas planta...Urinol de Eddie Gandelman. (Fonte da imagem: Tuvie)
Já diz o ditado que, quando a natureza chama, é melhor atender. E numa dessas pode acabar sobrando para um inocente arbusto. Felizmente, no que depender do designer Eddie Gandelman, as plantinhas poderão tirar proveito da situação um tanto desconfortável.
Gandleman pensou em um urinol público mais higiênico, discreto e capaz de utilizar a urina para regar plantas. A estrutura proposta tem quatro urinóis com espaço e privacidade para quem precisa se aliviar e, na parte central, uma estrutura que coleta e filtra a urina para utilizá-la para regar uma planta na parte de cima.
De acordo com o site Tuvie, que divulga projetos de design, o processo de filtragem é dividido em três etapas e foi aprovado por um professor de toxicologia.
Já o site Tree Hugger consultou Michael Hines, de outro site, o Trend Hunter (que pode ser traduzido como “Caçador de Tendências”), e a ideia lhe soou boa. Para Hines, bares e restaurantes podem cultivar vegetais ou frutas, ao mesmo tempo economizando em gastos e diminuindo a emissão de carbono. Obviamente, nesse caso, será necessário certificar a eficiência do mecanismo de filtragem para evitar contaminações.
E, por mais que a eficácia seja comprovada, não se pode dizer que a ideia de aproximar dejetos humanos com o cultivo de plantas e frutas é facilmente aceita pelo público. Ao que tudo indica, a natureza agora vai chamar e, de quebra, ser mais correspondida do que se pode pensar.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/10918-urinol-ecologicamente-correto-filtra-a-urina-para-regar-plantas.htm#ixzz1WpVTVvME
1primeira serieC EJA -para a feira cultural -uma verdade flexivel
Brasileiro Inventa Canudo Que Transforma Urina Em Água Potável
água própria para consumo. (Fonte da imagem: Revista ALFA)
1primeira serieC EJA -para a feira cultural -uma verdade flexivel
Vejamos a seguir as condições sob as quais isso aconteceria. A maneira mais comum é a de que dois ou mais ramos de ciências já concluídas se combinem, produzindo um novo ramo ou alargamento da região de pesquisa, isto é, o cultivo da “região marginal”. Diferindo destas, temos as ciências verdadeiramente novas, que nascem quando o crescente desenvolvimento tecnológico gera fatos experimentais completamente novos, ou quando as invenções tecnológicas possibilitam repentinamente a apresentação de fatos que até o momento careciam de meios de descrições, embora fossem experimentados cotidianamente. E claro que, segundo a teoria já exposta, apenas a descrição dos fatos não nos leva à ciência, sendo necessária a classificação e depois a abstração das propriedades comuns de cada ramo classificado. Exemplificaremos a seguir:
Ciência do espaço cósmico: — Existe uma possibilidade de surgir no futuro uma ciência denominada, por exemplo, “cosmoespaçologia”, que é diferente da física do espaço. O desenvolvimento de satélites artificiais trouxe novos conhecimentos sobre o espaço cósmico. Mas, por enquanto, pode-se dizer que ainda se acha no estágio de descrições cronológicas em que se descreve, por exemplo, como foram descobertos tais e tais fatos por um satélite artificial no dia xx de 20yy. Não existe ainda uma acumulação suficientemente grande de dados para que se necessite de uma classificação. Portanto, mesmo que venha a ser um novo ramo da ciência, será um problema do futuro. Presentemente, é possível pesquisar esse ramo dividindo-o em vários ramos das ciências existentes. Por outro lado, devido ao desenvolvimento dessa tecnologia, já começaram a ser obtidas informações novas e, portanto, é mais provável que no futuro venha surgir daí uma nova ciência.
Problema do olfato e paladar. — Entre os sentidos humanos, o problema da visão está bem compreendido devido ao aperfeiçoamento da óptica. Mas não existem ainda ciências do olfato e do paladar (gosto) em seus significados rigorosos. Sob o ponto de vista dos estágios, encontram-se estagnados no mais primitivo, onde ainda não se conhece nem mesmo como descrever os fenômenos. Portanto a sua transformação em ciência é problema de um futuro remoto.
Problema da tradução: — Até essa fase, a tradução de textos, por exemplo, não era problema da ciência, mas sim da literatura. Entretanto, com o progresso do computador eletrônico, tornou-se possível, até certo ponto, fazê-la mecanicamente. Evidentemente, isso ainda não é perfeito. Existe inclusive um fato que parece uma piada: há duas ou três dezenas anos, quando foi traduzida mecanicamente uma sentença da Bíblia que significava “o espírito está desejoso, mas a carne é fraca”, do inglês para o russo, e depois re-traduzida do russo para o inglês, obteve-se uma sentença que significava “o vinho está delicioso, mas a carne é ruim”. Supondo que, no futuro, tais erros banais sejam eliminados, seriam necessários ainda muitos anos até se poder traduzir uma sentença bem escrita para outra bem escrita, uma sentença mal escrita para outra mal escrita, uma sentença de ofício para outra de ofício etc. Para isso, é preciso uma ciência denominada ciência de tradução. Se usarmos um computador com memória grande, será possível deixá-lo memorizar todas as sentenças de variadas espécies. Atualmente, está-se tentando classificá-las segundo várias regras, como, por exemplo, segundo a freqüência de adjetivos e advérbios, ou o comprimento de sentenças, e procurando leis gerais que devam ser daí abstraídas. Sob o ponto de vista de estágios, encontra-se no de classificação por tentativas e erros. Desse modo, existe uma grande probabilidade de tornar-se uma ciência, mas não se pode dizer que será em um futuro próximo.
Linguagem dos animais: — Até que ponto os animais possuem uma linguagem e até onde o homem pode entendê-la? Até agora, esse problema quase não tem sido tratado como uma ciência. Contudo, atualmente, se assim o desejarmos, dispomos de técnicas para descrever como, por exemplo, a gravação em fita, em disco etc. Também poderíamos experimentar várias maneiras de classificação rápidas, com auxilio de computadores eletrônicos. Se daí se descobrirem leis, tornar-se-á uma ciência. Sob o ponto de vista de estágios, podemos Exemplo 5.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
SENSO COMUM TIPOS
Imediatista
O senso comum se caracteriza por ser extremamente simplista e apresenta respostas e reflexões mais imediatas, ou seja, muitas vezes não é fruto de uma reflexão mais cuidadosa. Não se preocupa em definir nada muito bem não tem, portanto, preocupação com as palavras que emprega.
Superficial É uma forma de conhecimento que se conforma com a aparência. Muitas vezes usa frases como: “porque vi”, “porque senti”, “porque disseram”, “porque todo mundo diz” etc. Ou seja, em geral não procura ir além de uma primeira explicação.
Acrítico Como ele é superficial e aceita a primeira explicação, é também acrítico, pois não estabelece uma visão aprofundada do que vê, não questiona o que é dito.
Cheio de sentimentos A visão da realidade das pessoas é marcada excessivamente pelas emoções, o que explica por que, em determinadas situações, elas agem de forma irracional, sem nenhuma objetividade. Por sua vez, o conhecimento do senso comum é muitas vezes repleto de emoções, já que se baseia na primeira impressão que as pessoas têm a respeito da realidade.
Cheio de preconceitos O senso comum pode ser repleto de preconceitos. O preconceito é um pré-conceituar, ou seja, é a atitude de achar que já se sabe algo sem conhecê-lo de verdade, pois usa explicações prontas que estão repletas de juízos de valor. Portanto, a atitude preconceituosa em relação à realidade e a tudo o que a cerca é aquela da pessoa que julga sem conhecer, com base no que acredita ser ou que deva ser.
2. A Sociologia é uma ciência e não se faz ciência baseando-se no senso comum. Toda construção científica é um lento processo de afastamento do senso comum, marcado pela superficialidade, pelo preconceito, pelos sentimentos e pelos juízos de valor. Embora as pré-noções sobre a realidade – repletas de conhecimento do senso comum sejam uma forma válida de pensamento, a ciência se constrói com um cuidado metodológico que, ao olhar a realidade, procura se afastar dos juízos de valor típicos do senso comum.
faTOS SOCIAIS
“ O coração tem uma função, os rins outra função os pulmões outra e assim sucessivamente. Porém todos tem um só objetivo: Funcionamento do Corpo.
Na Sociedade cada individuo tem sua função particular, porém todos tem um só objetivo: Funcionamento da Sociedade como relacionamento do bem comum, social, político, de sobrevivência, união etc.”
Durkheim formulou as primeiras orientações para a Sociologia e demonstrou que os fatos sociais têm características próprias, que os distinguem dos que são estudados pelas outras ciências. Para ele, a Sociologia é o estudo dos Fatos Sociais.
Fatos Sociais
Um exemplo simples nos ajuda a entender o conceito de fato social, segundo Durkheim. Se um aluno chegasse a escola vestido com roupa de praia, certamente ficaria numa situação muito desconfortável: os colegas riram dele, o professor lhe daria uma enorme bronca e provavelmente o diretor o mandaria de volta para por uma roupa adequada.
Existe um modo de vestir que é comum, que todos seguem. Isso não é estabelecido pelo individuo. Quando ele entrou no grupo, já existia tal norma, e, quando ele sair, a norma provavelmente permanecerá. Quer a pessoa goste, quer não, vê-se obrigada a seguir o costume geral. Se não o seguir, sofrerá uma punição. O modo de vestir é um Fato Social. São fatos sociais também a língua, o sistema monetário, a religião, as leis e uma infinidade de outros fenômenos do mesmo tipo.
Para Durkheim, os fatos sociais são o modo de pensar, sentir e agir de um grupo social. Embora os fatos sociais são o modo de pensar, sentir e agir de um grupo social. Embora os fatos sociais sejam exteriores, eles são introjetados pelo individuo e exercem sobre ele um poder coercitivo. Resumindo, podemos dizer que os fatos sociais têm as seguintes características:
Generalidade – o fato social é comum aos membros de um grupo;
Exterioridade – o fato social é externo ao individuo, existe independentemente de sua vontade;
Coercitividade – os indivíduos se sentem obrigados a seguir o comportamento estabelecido.
Em virtude dessas características, para Durkheim os fatos sociais podem ser estudados objetivamente, como “coisas”. Da mesma maneira que a Biologia e a Física estudam os fatos da natureza, a Sociologia pode fazer o mesmo como os fatos sociais.
Obras de Durkheim – A divisão do trabalho social, As Regras do Método Sociológico e O Suicídio.
sábado, 4 de junho de 2011
"Qualis homo est ille qui orbem terrarum meliorem non facit?"
Sim porque se és um homem filho imagem de um ser supremo deves demonstrar porque vieste - honestidade, justiça, bom-senso, algo deveis de supremo demonstrar.
Acabou a bondade o justo é motivo de bobagem, e este é o mundo real.
Reflita onde iremos parar? se já não paramos.....
quinta-feira, 2 de junho de 2011
ainda sobre partenogenes
Existem algumas modalidades reprodutivas que fogem um pouco à regra do que costumamos associar a estes conceitos. Uma destas são os clones, estes que podem ser o resultado de procedimentos laboratoriais, ou não, como é o caso da fissão binária de bactérias, na qual uma pré-existente origina duas novas, idênticas entre si. No caso da conjugação, típica de organismos unicelulares e algas filamentosas, há troca de material genético dos núcleos de células de algas distintas.
Há também um caso interessante denominado metagênese, típico de cnidários e plantas sem sementes, onde ora um mesmo organismo reproduz-se assexuadamente, ora sexuadamente. Já na neotenia, indivíduos larvais de determinadas espécies, como a axolote, em face de fatores ambientais ou genéticos apresentam-se com capacidade reprodutiva.
Um caso um pouco menos conhecido de reprodução especial é a partenogênese, que consiste no desenvolvimento do embrião a partir de óvulos não fecundados. É o caso dos zangões, algumas borboletas e pulgões. Indivíduos larvários, quando dão origem a novas larvas por partenogênese ou por células não reprodutivas, estão praticando a pedogênese, evento que pode ser visualizado Fasciola hepatica e Schistosoma mansoni.
Para finalizar, temos a poliembrionia e a poliovulação. A primeira consiste no nascimento de dois ou mais indivíduos idênticos, sendo estes, necessariamente, do mesmo sexo; e a segunda, quando há a liberação e fecundação de mais de um óvulo em uma mesma gestação, dando origem a indivíduos semelhantes.
sobre partenogenes
Esse processo é mais comum em organismos mais simples, como bactérias, protozoários, fungos, algas e determinadas plantas e animais. Estes indivíduos podem, também, reproduzirem-se de forma sexuada.
São cinco os processos mais conhecidos de reprodução assexuada:
1) Divisão binária: conhecido, também, por cissiparidade ou bipartição, este processo consiste na divisão de uma célula em duas células-filhas. Exemplo: bactérias.
2) Esporulação: reprodução por meio de esporos, célula especializada que é liberada, e um novo indivíduo se desenvolve quando as condições ambientais são favoráveis. Exemplos: briófitas e fungos.
3) Brotamento (ou gemiparidade): processo no qual o corpo do indivíduo desenvolve brotos que, ao se separarem, assumem uma vida independente. Processo parecido é a estaquia, ou propagação vegetativa, que consiste na propagação de uma nova planta por meio de estacas, folhas ou outras estruturas de uma planta pré-existente. Exemplos: hidra e violeta, respectivamente.
4) Fragmentação: fragmentos que se separam do corpo do indivíduo, regeneram-se e dão origem a novos seres, idênticos. Exemplo: planária.
5) Partenogênese: desenvolvimento do gameta feminino sem que este tenha sido fecundado. Exemplo: zangão.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Ética,religião e filosofia - questionando as ciências e as tecnologias
O sêmen de Israel, como utilizá-lo e a favor de quem?
Em fevereiro de 2011 publicada pela folha de são Paulo a noticia de que os pais de um israelense tiveram a posse do sêmen de seu filho com o desejo de fecunda-lo para que seja possível o nascimento de um neto já que seu filho viera a falecer e teve como um de seus últimos desejos darem-lhes um neto (ele era doador de órgãos ).
Os pais já escolheram uma mulher para que seja feito a fecundação artificialmente e esta seja a mãe da criança.
A ética aqui seria representada pelas leis do país em questão, onde se leva em consideração muitas vezes o que não pode ofender nem afetar comportamentos da sociedade tanto tradicionais quanto contemporâneos ( segundo Karl Marx: as ciências não param, se permitirmos elas são capazes de cancelar as próprias leis).
Segundo Immanuel Kant nenhum homem pode servir de meio. Cada ser humano deve ser visto como tendo um fim em si mesmo. Assim, os desejosos de serem avós não estariam moralmente corretos uma vez que, buscando ter um neto, estariam usando do filho falecido como um meio para benefício próprio. Claro que os kantianos seriam sensíveis ao argumento de que o filho assim queria (acreditando que os pais não iriam mentir a respeito de tal desejo do filho). Mas os kantianos não poderiam ceder, uma vez que outra pessoa estaria sendo usada como meio: uma mulher, até então estranha à história, apareceria em cena. Mesmo que não fosse o caso de uma “barriga de aluguel” e, sim, de uma moça desejosa de se integrar à família, ainda assim os kantianos torceriam o nariz. Pois uma terceira pessoa estaria sendo usada: o próprio neto que iria nascer. Ele nasceria para ser amado, como qualquer criança, mas nasceria já sem pai por uma decisão que, no limite, poderia ser, sim, o de servir como meio. Afinal, com a concordância ou não do filho, os pais não estariam deixando de usar da criança, o neto, para suprir uma carência só deles.
A religião é tida como algo tradicional e muitas vezes um sinal de falsa liberdade, porém no sentido de ser aquela que tolera (já visto na aula anterior), parece prudente, correto, porém é muitas vezes egoísta e sem percepção do bem para todos.
O hedonismo envolvido diria para bater o martelo: não há perdas, só ganhos de prazer para todos, então, nessa situação de maximização da felicidade, a decisão moral deveria ser favorável à fecundação.
Por fim temos a filosofia, trazendo o desejo junto a si de se obter a mais pura verdade e aos olhos de alguns filósofos modernos e contemporâneos – liberdade traz a verdade, pois somente com esta serei capaz de me concentrar sem vícios das leis e fanatismos das religiões. Analise o caso e escreva sua opinião- a respeito de sua escolha.
sábado, 21 de maio de 2011
TODOS SÃO BONS
Assim mesmo um pai ou uma mãe que tenha sido mal, deixa sempre a informação de como não proceder, se foi boa suas atitudes sempre guardamos e transmitimos, se for ruim, guardamos do mesmo jeito porém não a praticamos.
Esta é a diferença das coisas boas e ruins: guardamos as duas porém só transmitimos a boa e a ruim informamos como uma lição de como não fazer.
Uma pessoa boa quando bem tratada se torna melhor e se for maltrada transforma em conhecimento aquele funesto acontecimento. Por outro lado uma pessoa ruim se tratada bem se torna pior pois interpreta os bons gestos que lhe atribuiram como fraqueza do outro que lhe tratou bem. Mesmo assim somos todos bons apenas a nossa ignorancia e arrogancia nos torna vizinhos da maldade mas nunca maldosos.
prof Juliano com amor a humanidade e a sabedoria
sexta-feira, 25 de março de 2011
O Futuro da Educação
O Futuro da Educação: Pense
É proibido pensar, falar demais, ler é incógnito. Quem vive assim não é interativo -os MP’S sim; é impossível EDUCAR, perdemos para o celular.
Criticar e discutir não é mais construir, pois é proibido mesmo entre amigos .
A sistemática proibi a Matemática; a adolescência critica a existência do ” Português” que por sua vez é a Historia de onde tudo veio.
E a Geografia, para que essa agonia de ler mapas se ler mensagens é mais Mágico, interativo.
Da Física eles preferem somente a Educação Física, que eles mesmos criam não a que o docente aplica ou deseja ensinar, depois de tanto estudar e se dedicar; para eles demonstrar.
Temos outras filosofias, próprias, criadas pelos alunos; onde o saber não importa, se vão aprender ou não – Eis a questão? – A medida que a tecnologia avança, leva com ela nossas crianças, e sem poder reagir veremos tudo ruir.
As vezes perdemos até a esperança – e a habilidade parece nunca vencer o poder, só o que nos resta é Amar – o conhecimento, o desejo por ele nos alimenta, nos faz sobreviver.
Em fim, Saúde não "pega" , somente doença . E o futuro onde estará?
Prof° Juliano Augusto de Oliveira
02 de novembro, de 2008 – as 04:00hs
sábado, 26 de fevereiro de 2011
A criação dos Males do Mundo Ocidental
PROMETEU E PANDORA, DA CRIAÇÃO AOS MALES DO HOMEM
Feito para viver no jardim do Éden, Adão é a imagem do criador, ser inteligente e livre para escolher o seu caminho. Se no Gênesis o primeiro homem é feito do barro, na mitologia grega também. Prometeu esculpiu o homem do barro misturado com as suas lágrimas. Adão é feito à imagem de Deus, também o homem de Prometeu é feito à imagem de uma divindade. Se Adão é único, e da sua costela surge a mulher, com quem vai procriar, Prometeu maravilha-se com a sua obra e esculpi outros tantos homens, cada um à imagem das divindades. A sua obra, ao contrário da do Deus dos judeus, não é perfeita, pois esses homens são desprovidos de uma inteligência que lhes construísse uma identidade da alma. São seres silvícolas e sem vontade ou pensamento. É preciso que Atena (Minerva), deusa da sabedoria, jogue sobre a criação de Prometeu gotas do néctar divino, para que eles possuam uma alma, e quando a adquirem, não sabem o que fazer com ela.
Se Deus dá a sabedoria divina para Adão por amor à criação, Prometeu rouba o fogo dos deuses, o símbolo da sabedoria humana, não por amor, mas por vingança aos deuses. Instigado por Eva, Adão come o fruto da sabedoria e perde o Éden, também uma mulher, Pandora, será quem trará na sua caixa todos os males do mundo, abrindo-a para a humanidade, que perde a superioridade intelectual alcançada quando a consciência humana, através do conhecimento do fogo, é libertada da submissão aos deuses. Portadores de todos os males da caixa de Pandora, os homens voltam aos deuses, rogando-lhes boa colheita, boa saúde e boa morte.
Os mitos de Prometeu e Pandora, antagônicos, mas unidos através da concepção da criação humana, representam o homem, ser pensante e inteligente (por parte de Prometeu) e às limitações do seu corpo, exposto aos males físicos e intelectuais (herança de Pandora), que os fazem finitos diante da imortalidade dos deuses.
Paz Entre os Deuses no Reinado de Zeus
Para a cultura judaico-cristã, Deus criou a terra, os animais e por fim o homem. Para os gregos antigos, a criação do mundo deu-se com uma explosão de vida dentro do Caos, que originou Gaia, a Terra, e Eros, o amor. Gaia concebeu Urano (Céu), com quem se uniu e jamais deixou de conceber, sendo os seus filhos os responsáveis pelas forças indomáveis da terra, como os vulcões, os terremotos e os maremotos. É da união entre Gaia e Urano que nascem os Titãs (doze irmãos que ajudam o pai a governar o mundo). Cronos (Saturno), o deus do tempo, o mais poderoso dos titãs, revolta-se contra o pai, Urano, amputando-lhe os testículos, destronando-o da sua força genetriz, tornando-se o novo senhor dos deuses. Sendo o deus que tudo devora, sem encontrar um equilíbrio, também Cronos será destronado por um de seus filhos, Zeus (Júpiter). Ao destronar o pai, Zeus torna-se o senhor absoluto dos deuses, através dele o mundo organiza-se, é a vitória da ordem sobre a desordem. Zeus estabelece o princípio divino da espiritualidade e reinará os deuses e o mundo do alto do Olimpo. Organizado os deuses, falta a humanidade para servi-los e adorá-los.
Na luta pelo poder, Zeus travou uma guerra de dez anos contra os Titãs e os Gigantes. Vencidos, eles foram aprisionados no interior da terra. Um dos Titãs, Iápeto uniu-se à filha de Oceano, Ásia, com quem teve Atlas, Menécio, Prometeu e Epimeteu, formando a segunda geração de Titãs. Na luta dos Titãs contra Zeus, quando por ele derrotados, Atlas teve por castigado ter que carregar o mundo nas costas, enquanto que Menécio foi aprisionado para sempre no Érebo. Somente Prometeu e Epimeteu não foram castigados, por fingirem aceitar o reinado de Zeus. Mesmo a participar das assembléias olímpicas, Prometeu jamais aplacou o ódio aos deuses que humilharam os Titãs.
O Homem Surge das Lágrimas e do Ódio de Prometeu
Se a guerra sangrenta que derrotara os Titãs trouxera a paz entre os deuses e o fim das disputas entre eles, já não havia quem pudesse desafiar a nova ordem olímpica. Para que se quebrasse esta harmonia, Prometeu decidiu criar novos seres que se opusessem a ela. Molhou o barro com as suas lágrimas de ódio aos olímpicos e criou um ser à semelhança de uma divindade. Prometeu soprou a vida à escultura, chamando-a de homem. Gostou tanto da sua criação, que se pôs a esculpir um exército deles, todos inspirados em uma divindade. Das lágrimas e do ódio de Prometeu surgiram os homens.
Á criação, o Titã proveu da astúcia da raposa, da fidelidade do cavalo, da avidez do lobo, da coragem do leão e da força do touro. Mas a criação de Prometeu, apesar de bela, era feita da essência animal, apesar da aparência divina, era totalmente desprovida da essência dela, o que limitava as suas ações. Quando Atena (Minerva), viu tão sublime obra à semelhança dos deuses, mas com a essência e inteligência dos animais, encantou-se por ela. Amiga de Prometeu, a deusa da sabedoria despejou em um cálice o néctar divino, desceu para a terra e do cálice, pingou gotas sobre a criação de Prometeu. Imediatamente as criaturas perderam a essência animal, dotando-se da inteligência divina, adquirindo uma alma. Assim a humanidade, ao contrário dos animais, adquirira a alma divina, mas não a sua perenidade imortal.
Através do Fogo, Prometeu Torna o Homem Pensante
O homem criado por Prometeu adquirira uma alma, mas não sabia o que fazer com ela. O Titã queria uma raça que confrontasse e destruísse os olímpicos. Era preciso que se igualasse os homens aos deuses, era preciso que se lhes revelasse os segredos divinos e de si próprios. Cabia a Prometeu ensinar os conhecimentos universais à humanidade.
Zeus guardava o segredo do fogo distante da humanidade. O senhor dos deuses não via naquela criação que andava pelo mundo entre as trevas, qualquer habilidade que a fizesse mais especial que os outros seres viventes. Eram obedientes e servis aos deuses, o que agradava plenamente ao senhor do Olimpo.
Sabedor desta condição, Prometeu sentia cada vez mais a necessidade de organizar a alma humana. Um dia, ao andar pela terra, Prometeu pegou um pedaço de galho seco de um carvalho, voou até Hélios, o Sol, e encostou o galho no carro do deus, que se acendeu imediatamente. Prometeu tinha o fogo dos deuses nas mãos. Era o momento da sua vingança. Desceu à terra e entregou o fogo aos homens. Era o princípio da revelação da sabedoria à humanidade que se iria fazer mais inteligente e poderosa do que os deuses.
Na posse do fogo, os homens organizaram-se ao seu redor. Cozinharam os alimentos, forjaram inúmeros metais, aqueceram-se do frio no inverno, cozeram o barro para criar vasilhas onde pudessem guardar a água. A partir da descoberta da utilização do fogo dos deuses, a humanidade, orientada por Prometeu, floresceu no jardim dos seus conhecimentos. Já pouca diferença havia entre ela e os deuses.
Cada vez mais avançada nos conhecimentos, a humanidade aprendeu a fundir o ouro e a prata, a construir abrigos, arar a terra, proteger-se do frio. Já não precisa mais invocar proteção aos deuses, a sua sabedoria afrontava a cada dia o poder da divindade. A humanidade começava a ser feliz sem precisar dos deuses. Prometeu finalmente, criara aqueles que se oporiam aos olímpicos. Começara não uma guerra entre os imortais, mas entre deuses e homens. Os Titãs estavam vingados.
Pandora, a Mulher Feita do Bronze
Os deuses passam a temer os homens, que se expressam através da arte a raiva, o amor e o ódio, sem que precisem recorrer aos deuses. Tornam-se poderosos e cada vez mais independentes da presença divina. Esquecidos pelos homens, os deuses tramam uma vingança terrível, que lhes devolvam o poder usurpado e a submissão humana.
Zeus pede ao filho Hefestos (Vulcano), talentoso deus dos metais e da forja, que confeccione um homem de bronze, mas que seja diferente dos outros, para que possa encantá-los. Hefestos atende ao pedido, criando do bronze, a primeira mulher, bela e encantadora.
À mulher feita do bronze são dados vários presentes divinos. Afrodite (Vênus), deusa do amor, oferece-lhe uma infinita e sedutora beleza, além de encantos para enlouquecer os homens. Atena entrega à mulher uma túnica bordada que lhe cobre e realça a beleza harmoniosa do corpo. Hermes (Mercúrio), presenteia-lhe com a esperteza da língua, e Apolo confere-lhe uma voz melódica e suave. Está pronta a primeira mulher, que é chamada de Pandora, que significa “dotada por todos”. Ela estava pronta para ser enviada aos homens.
Zeus, antes de enviar Pandora aos homens, oferece-lhe uma caixa coberta com uma tampa. Dentro dela estão todos os germes da miséria humana. Assim, é enviada do Olimpo para os homens da Terra, a mulher, que trazia consigo a tentação, o símbolo dos desejos terrestres e todos os males do mundo.
Aberta a Caixa de Pandora
Quando chega a Terra, Pandora depara-se com Epimeteu, irmão de Prometeu. Ao ver tão bela criatura, o Titã encanta-se por sua beleza. Seduzido e apaixonado, ele recebe das mãos da bela mulher a caixa enviada por Zeus. Deslumbrado por tanta beleza, Epimeteu esquece-se da recomendação de Prometeu, que não recebesse nenhuma dádiva vindo do senhor do Olimpo, embevecido de paixão, nem desconfia do conteúdo caixa, abrindo-a prontamente. Subitamente, dela espalha-se um ar pestilento, os homens são afetados pelas doenças, pelas dores, pelo envelhecimento do corpo. Toma-lhes a alma a inveja, o rancor, a vingança. A essência humana, dantes pura e infinita, perde a inocência, tornando-se solitária e egoísta. Dentro da caixa de Pandora há um último elemento, a esperança, que ela deixa lá no fundo, ao fechá-la novamente. O homem perde o paraíso.
Pandora une-se a Epimeteu, criando uma nova geração de homens, desta vez vinda não do barro e das lágrimas de Prometeu, mas da união de um homem e de uma mulher. Os filhos desta união herdam a fragilidade da alma, as doenças, a miséria e todos os males que faz da humanidade a existência provisória diante da perenidade dos deuses.
Os deuses estão vingados. Através de Pandora destruíram a solidariedade entre eles, limitando o caminho vitorioso que percorreram até então. A conquista do fogo, que se fizera instrumento de transformação e progresso, passa a verter o seu lado destrutivo, que incendeia a alma humana.
Prometeu Acorrentado
Punida a humanidade, resta castigar Prometeu, que representava a consciência da humanidade e a libertação da sua mente intelectual. Zeus, mais uma vez, recorre à ajuda do artesão dos deuses, Hefestos. Pede ao divino obreiro que crie correntes que não se partam, a seguir, ordena-lhe que agrilhoe Prometeu ao cimo do monte Cáucaso. Hefestos obedece ao pai, acorrentando o Titã rebelde.
Aprisionado no monte Cáucaso, Prometeu sofre ainda, com uma águia enviada por Zeus, que lhe devora o fígado durante o dia. À noite, o órgão regenera-se, mas tão logo o sol nasce, começa a ser devorado novamente pela águia.
Prometeu vive acorrentado e a ter o fígado devorado pela águia por trinta anos. Mesmo diante de tanto sofrimento e dor, jamais pede perdão aos deuses. Sua maior dor é ver a humanidade que criara, degradar-se na sua efemeridade.
Um dia o oráculo diz a Zeus que uma terrível sorte está por se lhe abater em cima, e que só Prometeu poderia revelar-lhe que maldição seria aquela. O senhor dos deuses procura o Titã acorrentado, indaga-lhe sobre o segredo. Prometeu diz só revelá-lo quando for libertado. Sem alternativa, Zeus envia Héracles (Hércules) ao monte Cáucaso para libertar o Titã. Héracles mata a águia com uma flecha e liberta dos grilhões, o mais forte dos homens. Diante de Zeus, Prometeu revela-lhe que se esposasse a bela Tétis, o filho com ela gerado iria destroná-lo, assim como fizera com Cronos. Temeroso, Zeus entrega a bela nereida a Peleu.
Perdoado, Prometeu deseja voltar para o Olimpo, mas o castigo tirara-lhe a imortalidade, ele só poderia tê-la de volta se encontrasse um imortal que consentisse em trocar de destino com ele. O centauro Quirão, ferido pela flecha de Héracles, pede a Hades, deus dos mortos, que o deixe entrar no Érebo, consentindo em trocar a sua imortalidade com Prometeu.
Novamente imortal, Prometeu reconcilia-se com os deuses, voltando para o Olimpo, de onde observa a humanidade por ele criada, agora imperfeita, mas em paz com os deuses e com as suas limitações.
Os Mitos de Prometeu e Pandora
O mito criador de Prometeu reflete a preocupação do homem com as suas origens e diante da sua inteligência impar, que o difere do restante dos seres vivos da Terra. Prometeu era cultuado em Atenas nos altares erguidos na Academia, a famosa escola filosófica ateniense. Seus altares ficavam perto dos consagrados às Musas, às Graças, a Eros e a Héracles. Nas festas das lâmpadas, as Lampadodrimias, era venerado como divindade civilizadora ao lado de Atena e Hefestos.
Prometeu significa, em grego, “pensamento previdente”, por isto o mito é visto como o representante do despertar da consciência e princípio do pensamento intelectual do homem. É o reflexo da humanidade que se quer encaminhar para a perfeição, mas que se depara com os males e limitações da sua existência, reduzida ao nada da morte.
Pandora é a imagem da primeira mulher, vista de forma depreciativa por uma sociedade patriarcal. A mulher traria na sua essência todos os males do mundo, os homens, diante da sua sedução, perdem, assim como Adão, o paraíso e a inocência solidária. Pandora é um misto de Eva de Lilith, as primeiras mulheres da humanidade judaica. Assim como Lilith, traz os males do mundo, e como Eva, gera filhos imperfeitos, resultado da punição divina diante da ambição humana. Tanto Adão, como Epimeteu, ao acolherem a sedução da mulher, exercem totalmente o poder que têm da escolha diante da fatalidade e da rebelião.
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Possivel origem de Prometeu
Ele era filho de Jápeto e de Ásia, irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio, e se tornou o progenitor de Deucalião. Uma outra vertente menos significativa aponta como pais de Prometeu a deusa Hera e o gigante Eurimedon. Este deus foi o co-criador, ao lado de Epimeteu, da raça humana, e a ela também se atribui o furto do fogo divino, com o qual presenteou a Humanidade.
Muito amigo de Zeus, o ardiloso Prometeu ajudou o deus supremo a driblar a fúria de seu pai Cronos, o qual foi destronado pelo filho. O dom da imortalidade não o impediu de se aproximar demais do Homem, sua criação – de acordo com algumas histórias, ele o teria concebido com argila e água, depois que seu irmão esgotou toda a matéria-prima de que dispunha com a geração dos outros animais, e lhe pediu auxílio para elaborar a raça humana.
Ele concedeu ao ser humano o poder de pensar e raciocinar, bem como lhes transmitiu os mais variados ofícios e aptidões. Mas esta preferência de Prometeu pela companhia dos homens deixou o enciumado Zeus colérico. A raiva desta divindade cresceu cada vez mais quando ele descobriu que seu pretenso amigo o estava traindo.
O titã matou um boi e o fracionou em dois pedaços, ambos ocultos em tiras de couro; destas frações uma detinha somente gordura e ossos, enquanto a carne estava reservada para o pedaço menor. Prometeu tentou oferecer a parte mínima para os deuses olímpicos, mas Zeus não aceitou, pois desejava o bocado maior. Assim sendo, o filho de Jápeto lhe concedeu este capricho, mas ao se dar conta de que havia sido ludibriado, Zeus se enfurece e subtrai da raça humana o domínio do fogo.
É quando Prometeu, mais uma vez desejando favorecer a Humanidade, rouba o fogo do Olimpo, pregando uma peça nos poderosos deuses. Já outra versão justifica essa peripécia de Prometeu como uma forma de obter para a raça humana um elemento que lhe garantiria a necessária supremacia sobre os demais seres vivos.
O fato é que Zeus decidiu punir Prometeu, decretando ao ferreiro Hefesto que o prendesse em correntes junto ao alto do monte Cáucaso, durante 30 mil anos, durante os quais ele seria diariamente bicado por uma águia, a qual lhe destruiria o fígado. Como Prometeu era imortal, seu órgão se regenerava constantemente, e o ciclo destrutivo se reiniciava a cada dia. Isto durou até que o herói Hércules o libertou, substituindo-o no cativeiro pelo centauro Quíron, igualmente imortal.
Zeus havia determinado que só a troca de Prometeu por outro ser eterno poderia lhe restituir a liberdade. Como Quíron havia sido atingido por uma flecha, e seu ferimento não tinha cura, ele estava condenado a sofrer eternamente dores lancinantes. Assim, substituindo Prometeu, Zeus lhe permitiu se tornar mortal e perecer serenamente. Este belo mito foi transformado em célebre tragédia pelo poeta grego Èsquilo, no século V a.C, intitulada Prometeu Acorrentado.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prometeu
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quíron
http://pt.wikipedia.org/wiki/Titã_(mitologia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ésquilo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hera
http://www.geocities.com/wellesley/atrium/4886/prometeu.htm